Olá,
pessoal!
Vamos conferir alguns dos lançamentos de fevereiro da Editora Rocco? Confiram:
Vamos conferir alguns dos lançamentos de fevereiro da Editora Rocco? Confiram:
Uma
longa viagem de carro ao interior entrecortada por pensamentos sobre encerrar
um relacionamento e a angústia com uma mórbida perseguição telefônica. Alguma
coisa ruim vai acontecer? O romance de estreia de Iain Reid é um murro. Baseado
em uma narrativa profundamente psicológica, Eu estou pensando em acabar com
tudo é uma espécie de thriller minimalista, que esconde muito bem o medo de uma
tragédia iminente com alegorias sobre a própria vida ser uma tragédia
anunciada.
Antes de se embrenhar pela ficção, o autor canadense Iain Reid vem de dois
trabalhos de não-ficção elogiados pela crítica americana: One bird's choice e
The Truth About Luck, relatos autobiográficos divertidos e com um profundo viés
geracional, além de contribuir regularmente para veículos como o jornal
National Post e a revista New Yorker. Com Eu estou pensando em acabar com tudo,
Red constrói uma trama onde a tensão pode ser sentida no ar, nos movimentos e
convicções, na entrelinha do texto.
No livro, o casal protagonista viaja à fazenda da família de Jake, único personagem que tem o nome citado no livro, para que a moça, que narra a trama, conheça os pais do rapaz. Tanto a viagem aparentemente banal quanto a própria fazenda carregam histórias sombrias no subtexto. A cabeça da garota está atormentada pela perseguição de um homem misterioso que deixa sempre a mesma mensagem de voz, mas não consegue contar a Jake. A casa da fazenda também tem seus traços sinistros no porão e a história toda corre com a sensação de que estamos todos só aguardando o inevitável.
Em uma espécie de jornada cerebral que une elucubrações filosóficas e medo, o livro apresenta tanto referências de terror clássico como Stephen King, quanto suspenses menos tradicionais, sustentando sua narrativa curta e densa, para além das limitações inerentes ao gênero. São diversas camadas de acontecimentos, com o temor surgindo aos poucos nos pensamentos da narradora e nos flashes inesperados de vizinhos que conversam sobre um acontecimento macabro. A obra de Reid se sustenta como romance para além das barreiras do horror e foi recebida com entusiasmo por críticos de jornais como The New York Times e The Independent.
No livro, o casal protagonista viaja à fazenda da família de Jake, único personagem que tem o nome citado no livro, para que a moça, que narra a trama, conheça os pais do rapaz. Tanto a viagem aparentemente banal quanto a própria fazenda carregam histórias sombrias no subtexto. A cabeça da garota está atormentada pela perseguição de um homem misterioso que deixa sempre a mesma mensagem de voz, mas não consegue contar a Jake. A casa da fazenda também tem seus traços sinistros no porão e a história toda corre com a sensação de que estamos todos só aguardando o inevitável.
Em uma espécie de jornada cerebral que une elucubrações filosóficas e medo, o livro apresenta tanto referências de terror clássico como Stephen King, quanto suspenses menos tradicionais, sustentando sua narrativa curta e densa, para além das limitações inerentes ao gênero. São diversas camadas de acontecimentos, com o temor surgindo aos poucos nos pensamentos da narradora e nos flashes inesperados de vizinhos que conversam sobre um acontecimento macabro. A obra de Reid se sustenta como romance para além das barreiras do horror e foi recebida com entusiasmo por críticos de jornais como The New York Times e The Independent.
Livie,
a mais centrada das irmãs Cleary, segurou as pontas após a morte dos pais num
acidente em que Kacey, a mais velha, foi a única sobrevivente, e cuidou da irmã
quando ela caiu em depressão. Aos poucos, Kacey superou seus traumas e
encontrou a felicidade, enquanto Livie se dedicava aos estudos. Agora, no
segundo do livro da série de sucesso Ten Tiny Breaths, K. A. Tucker joga o foco
de sua envolvente narrativa sobre a caçula e questiona: até que ponto vale a
pena dominar seus sentimentos por medo de se machucar? Uma pequena mentira é
mais um livro da coleção <3 Curti, do selo de entretenimento Fábrica231,
para quem não abre mão de uma boa história romântica.
Pronta para viver as emoções típicas de uma caloura, Livie decide superar a timidez e viver a vida como uma garota de 18 anos, com festas, bebidas e garotos. Reagan, a elétrica companheira de quarto, ajuda Livie na missão. Muito tímida, ela nunca tinha se relacionado com ninguém, nem mesmo uma “ficada”. E, em sua primeira festa universitária, acaba bebendo, beijando e se vendo melhor amiga de desconhecidos. Até tatuagem ela faz no melhor estilo "Se Beber Não Case".
Mesmo com a ressaca do dia seguinte, Livie tem flashes do acontecido e a confirmação de que trocou beijos com Ashton Henley, o capitão da equipe de remo e conhecido garanhão da universidade. Mas algo acontece desse inusitado encontro. Ashton, um cara reservado na vida pessoal e com um passado traumático e misterioso, não esconde o interesse por Livie. Ela, por sua vez, tenta decifrar seus sentimentos e as reações em seu corpo provocadas pela simples proximidade com Ashton.
O receio de ser mais uma na lista de conquistas do capitão é grande e por isso ela tenta ser racional. Investir no relacionamento com Connor, o melhor amigo de Ashton e seu companheiro de dormitório e de time, é uma das formas encontradas. Mas nos assuntos do coração é difícil manter a razão. Com Ashton, Livie descobre que pequenas mentiras podem mudar o rumo da história e levá-los para lados opostos. Como também aproximar duas pessoas com passados traumáticos num presente incerto. Neste cenário descobrem ainda que, apesar dos obstáculos, nada é capaz de atrapalhar um encontro de almas.
Pronta para viver as emoções típicas de uma caloura, Livie decide superar a timidez e viver a vida como uma garota de 18 anos, com festas, bebidas e garotos. Reagan, a elétrica companheira de quarto, ajuda Livie na missão. Muito tímida, ela nunca tinha se relacionado com ninguém, nem mesmo uma “ficada”. E, em sua primeira festa universitária, acaba bebendo, beijando e se vendo melhor amiga de desconhecidos. Até tatuagem ela faz no melhor estilo "Se Beber Não Case".
Mesmo com a ressaca do dia seguinte, Livie tem flashes do acontecido e a confirmação de que trocou beijos com Ashton Henley, o capitão da equipe de remo e conhecido garanhão da universidade. Mas algo acontece desse inusitado encontro. Ashton, um cara reservado na vida pessoal e com um passado traumático e misterioso, não esconde o interesse por Livie. Ela, por sua vez, tenta decifrar seus sentimentos e as reações em seu corpo provocadas pela simples proximidade com Ashton.
O receio de ser mais uma na lista de conquistas do capitão é grande e por isso ela tenta ser racional. Investir no relacionamento com Connor, o melhor amigo de Ashton e seu companheiro de dormitório e de time, é uma das formas encontradas. Mas nos assuntos do coração é difícil manter a razão. Com Ashton, Livie descobre que pequenas mentiras podem mudar o rumo da história e levá-los para lados opostos. Como também aproximar duas pessoas com passados traumáticos num presente incerto. Neste cenário descobrem ainda que, apesar dos obstáculos, nada é capaz de atrapalhar um encontro de almas.
Em
tempos de exposição excessiva pela Internet, as alunas de um internato dirigido
por freiras católicas, em Dublin, dispõem apenas de um quadro de avisos para
divulgar desabafos e opiniões, anonimamente, a respeito de acontecimentos e
colegas. É nesse Canto dos Segredos que surge uma foto de Chris Harper, jovem
estudante de um internato vizinho morto um ano antes, com a legenda: “Sei quem
matou”. Quinto livro da aclamada série Dublin Murder Squad, que conquistou
milhões de leitores no mundo inteiro e rendeu à Tana French o prestigioso
Prêmio Edgar Allan Poe, O Canto dos Segredos traz a autora irlandesa em sua
melhor forma, numa espantosa trama de suspense contemporâneo.
A foto e a mensagem do quadro de avisos são encaminhadas ao detetive Stephen Moran, detetive ambicioso, mas sem perspectivas de ascensão profissional na Divisão de Casos Não Solucionados. Ele cobiça um posto na Divisão de Homicídios, mas não tem ideia de como chegar lá – até a adolescente Holly Mackey entrar em seu escritório com uma pista irresistível para a solução de um assassinato de grande destaque. Moran trabalha ao lado da durona detetive Antoinette Conway para desvendar o mistério, entrevistando as meninas que preferem viver isoladas das famílias e preservar um universo próprio, em que se protegem da realidade exterior.
Se intriga, inveja e preconceito são elementos comumente explorados em tramas policiais, O Canto dos Segredos, a última criação da irlandesa Tana French privilegia a intensidade de sentimentos das adolescentes, cuja amizade é posta à prova durante a investigação de Moran e Conway. Há oito jovens suspeitas da autoria da mensagem. Divididas em dois grupos extremamente coesos, todas elas desafiam os policiais a romperem com a lealdade às amigas. A descoberta de que o companheirismo tem prazo de validade e que a vida sepulta os tênues laços de afetividade, no entanto, chega cedo para as meninas.
Contrapondo o trabalho dos detetives aos acontecimentos que culminaram com a morte de Harper, Tana French monta uma trama detalhada dos motivos para um crime brutal. Moran e Conway pertencem a outro mundo, o dos adultos, e pouco escondem o desconforto quanto à sensação de invisibilidade a que são relegados pelas jovens de educação privilegiada. Simultaneamente, eles observam as adolescentes como meninas atrevidas, sedutoras e dissimuladas, sempre prontas a desafiá-los. Através dos policiais, a autora não poupa críticas à futilidade, ao exibicionismo e ao consumismo da juventude.
Além do empenho dos detetives diante das jovens ostensivamente arrogantes, o casal de policiais trava uma luta surda: Stephen Moran precisa de habilidade para provar sua capacidade de trabalho junto a Antoinette Conway, que o testa durante toda a investigação. Os duelos silenciosos entre todos esses personagens e as graduais revelações sobre o assassinato fazem de O Canto dos Segredos uma leitura surpreendente, uma constante na obra de Tana French.
A foto e a mensagem do quadro de avisos são encaminhadas ao detetive Stephen Moran, detetive ambicioso, mas sem perspectivas de ascensão profissional na Divisão de Casos Não Solucionados. Ele cobiça um posto na Divisão de Homicídios, mas não tem ideia de como chegar lá – até a adolescente Holly Mackey entrar em seu escritório com uma pista irresistível para a solução de um assassinato de grande destaque. Moran trabalha ao lado da durona detetive Antoinette Conway para desvendar o mistério, entrevistando as meninas que preferem viver isoladas das famílias e preservar um universo próprio, em que se protegem da realidade exterior.
Se intriga, inveja e preconceito são elementos comumente explorados em tramas policiais, O Canto dos Segredos, a última criação da irlandesa Tana French privilegia a intensidade de sentimentos das adolescentes, cuja amizade é posta à prova durante a investigação de Moran e Conway. Há oito jovens suspeitas da autoria da mensagem. Divididas em dois grupos extremamente coesos, todas elas desafiam os policiais a romperem com a lealdade às amigas. A descoberta de que o companheirismo tem prazo de validade e que a vida sepulta os tênues laços de afetividade, no entanto, chega cedo para as meninas.
Contrapondo o trabalho dos detetives aos acontecimentos que culminaram com a morte de Harper, Tana French monta uma trama detalhada dos motivos para um crime brutal. Moran e Conway pertencem a outro mundo, o dos adultos, e pouco escondem o desconforto quanto à sensação de invisibilidade a que são relegados pelas jovens de educação privilegiada. Simultaneamente, eles observam as adolescentes como meninas atrevidas, sedutoras e dissimuladas, sempre prontas a desafiá-los. Através dos policiais, a autora não poupa críticas à futilidade, ao exibicionismo e ao consumismo da juventude.
Além do empenho dos detetives diante das jovens ostensivamente arrogantes, o casal de policiais trava uma luta surda: Stephen Moran precisa de habilidade para provar sua capacidade de trabalho junto a Antoinette Conway, que o testa durante toda a investigação. Os duelos silenciosos entre todos esses personagens e as graduais revelações sobre o assassinato fazem de O Canto dos Segredos uma leitura surpreendente, uma constante na obra de Tana French.
A
corrida para o Azul Sereno está chegando ao fim. Mas, para vencer, Perry
precisa fazer o último sacrifício. Será que ele está pronto para isso? A
caminho do Azul Sereno é o derradeiro capítulo da trilogia Never Sky, o grande
sucesso da brasileira radicada nos EUA Veronica Rossi. Aria e Perry estão
determinados a achar o último refúgio para forasteiros e ocupantes, a grande
chance de fugir das tempestades de éter.
Confinados na caverna para onde tiveram que se retirar por causa do aumento das tempestades, o grupo tem que enfrentar a dor da perda de Liv e da ausência de Roar, desaparecido na sua última missão.
O pequeno Cinder é a chave para Azul Sereno, mas Hess e Sable estão em vantagem na corrida, eles ainda mantêm o jovem como prisioneiro. E o tempo para o resgate do garoto está se esgotando. Sem outra opção, Perry e Aria juntam um time único para uma missão impossível.
Neste último livro, os protagonistas partem para a mais perigosa de suas aventuras. Muito mais que o amor proibido entre dois jovens, agora toda vida dos ocupantes e forasteiros está em risco. É sobre os ombros dos dois que recai toda a responsabilidade. Um final emocionante e épico para uma das melhores sagas dos últimos anos.
Confinados na caverna para onde tiveram que se retirar por causa do aumento das tempestades, o grupo tem que enfrentar a dor da perda de Liv e da ausência de Roar, desaparecido na sua última missão.
O pequeno Cinder é a chave para Azul Sereno, mas Hess e Sable estão em vantagem na corrida, eles ainda mantêm o jovem como prisioneiro. E o tempo para o resgate do garoto está se esgotando. Sem outra opção, Perry e Aria juntam um time único para uma missão impossível.
Neste último livro, os protagonistas partem para a mais perigosa de suas aventuras. Muito mais que o amor proibido entre dois jovens, agora toda vida dos ocupantes e forasteiros está em risco. É sobre os ombros dos dois que recai toda a responsabilidade. Um final emocionante e épico para uma das melhores sagas dos últimos anos.
Fiquei interessado por todos os livros, mas o Eu Estou Pensando Em Acabar Com Tudo foi o que mais chamou a minha atenção. O fato de tratar de pressões psicológicas e ter boas referencias me conquistou. A trama parece ser bem trabalhada e a capa está muito linda. Vou comprar assim que tiver uma oportunidade, fiquei muito interessado pela história ♥
ResponderExcluir→ desencaixados.com