Olá, pessoal!
Já conhecem os lançamentos de janeiro da Lúmen Editorial? Confiram:
Maurício tinha uma vida estável e feliz. Mas fez sua opção e aprendeu que não existem histórias tristes, mas sim escolhas erradas.
Maurício, um jovem de 19 anos, estuda Medicina. Sua família é de classe média alta e ele tem 3 irmãos: Fábio, Marisa e Lúcio.
Durante sua trajetória de vida, Maurício, iludido pelos atrativos mundanos e destituídos de princípios elevados, deixa-se arrastar ao consumo de drogas, à permissividade, à depravação absoluta, caindo gradualmente na escala da vida.
E é só no plano espiritual que ele vai entender que o livre-arbítrio é uma oferta de Deus para o adiantamento humano e que todos tem a chance de se elevar espiritualmente por meio de atitudes corretas, evitando erros e vivendo com amor, fé e caridade.
Em Vidas em Jogo, o espírito Maurício, pela psicografia de Eliane Macarini, narrando a catastrófica queda de jovens no mundo dos vícios e torpezas até a ascensão, que liberta e dignifica a própria existência, traz uma lição de vida, que toca fundo no coração.
Por que sofremos tanto com angústias, depressões, dores afetivas, frustrações, traumas e outras tantas emoções? Em essência, as pessoas sofrem porque tendem a interpretar tudo sob uma ótica dramática. E também em função de fatores educacionais: não aprenderam a gerar confiança em si mesmas.
Sofrem porque têm uma visão bastante mimada de como a vida deveria ser: é comum criarmos expectativas sobre o que é ser feliz e acharmos que não deveríamos ter problemas, grandes dificuldades, como se a vida fosse um período de férias eterno, com tudo dando certo, sem grandes atribulações. Não compreendem que os problemas, ou os desafios, servem para o crescimento e para a evolução espiritual. Aprender a aceitar as coisas como são, as pessoas à nossa volta e também a nós mesmos, faz parte do nosso processo educacional, espiritual e evolutivo. Na verdade, quando emperramos nesta aceitação, só nos indignamos, achando que tudo é injusto. É exatamente aí que geramos mais e mais sofrimentos.
Há um ditado budista que diz: a dor é real, o sofrimento é opcional. O sofrimento cresce à medida que não sabemos lidar com os desafios e está diretamente relacionado às atitudes neuróticas, às expectativas e à forma empobrecida e errônea de enxergamos a nós mesmos.
Em Por que sofremos tanto? – Como lidar com dramas afetivos, angústias e depressões, a psicóloga e comunicadora Lourdes Possatto vem nos ajudar a compreender que problemas fazem parte de nossa vida e que cada um é como é. A aceitação dos fatos como se apresentam é o primeiro passo para a reeducação emocional, um trabalho renovador que vai nos levar a um processo evolutivo maravilhoso, rumo à felicidade e ao bem viver. Com alegria e sem sofrimento.
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