Crítica - Percy Jackson: O Ladrão de Raios

Sinopse: O arteiro Percy Jackson está encrencado na escola, mas esse nem de longe é seu maior desafio. Estamos no século 21, mas os deuses do Olimpo saem das páginas dos livros de mitologia grega de Percy e entram em sua vida. Ele descobre que seu pai verdadeiro é Poseidon, deus dos mares, o que significa que Percy é um semideus – metade humano, metade deus. Ao mesmo tempo, Zeus, rei de todos os deuses, acusa Percy de roubar seu raio, a primeira e verdadeira arma de destruição em massa. Com nuvens de tempestade sinistras encobrindo o planeta e com sua vida ameaçada, Percy viaja até um enclave especial, um campo de treinamento para mestiços, onde aperfeiçoa seus recém-descobertos poderes para evitar uma guerra devastadora entre os deuses.
É lá que ele conhece dois outros semideuses: a guerreira Annabeth, que procura sua mãe, a deusa Atena; e seu amigo de infância e protetor, Grover, um corajoso sátiro cujas habilidades ainda não foram testadas.

O filme  é uma adaptação de 'Percy Jackson e os Olimpianos', uma série de livros juvenis de aventura escritos por Rick Riordan, baseados na mitologia grega.  Como é uma adaptação, existem diferenças entre o livro e o filme. Mas isso é normal, existem poucas adaptações que são fieis. Até entendo, pois como trasnformar um livro de 400 paginas em um filme de 110 minutos, muitas coisas ficam de fora. Mas o filme não é ruim, eu adorei. É cheio de aventura, bem engraçado.

Mas não tem como não lembrar do Harry Potter, infelizmente as semelhanças são gritantes. Os amigos que o acompanham, os lugares que precisam ir, são detalhes que acabam passando por sua cabeça.

Quando assisti o filme, não procurei por semelhanças com o livro, pois sabia que iria sair revoltada do cinema. Assista como se não conhecesse a história, que é um ótimo filme de aventura.

Uma dica, assistam o filme dublado, é muito melhor!!!